21.9.15

O velho trapiche Encantador és tu, rio amazonas. Onde a vida passa devagar na ilha grande de Gurupá Nesta correnteza, com seu tempo tão particular. No olhar do barqueiro , cresce e vendo. Seus portos imaginários. Atraca barcos com todos os sonhos no porão Destas pequenas embarcações, calafetadas de zarcão . Trapiches de madeira a beira do rio. Atravessam nas noites de vento aqueles pescadores As redes balançando no convés A proa desbravando essas águas inquietas. Deste trapiche, somente a despedida. Aqueles que viajam, Por esse rio de saudade.

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