24.5.18

Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência. (Santo Agostinho)

Olhar amazônico Tão livre, como o vento. Tão natural Quanto o tempo Que passa e nunca para. No trapiche municipal de Gurupá. Rios que se transformam em rua. Um vai e vem de embarcações. Cada imagem vira poesia, no cotidiano de Gurupá. As pessoas chegando bem cedinho, Os barcos cruzando a rio mar Tão vagaroso, sem pressa. Que as águas vão cortando sua frente, Nem fazem maresias Neste imenso rio de sonhos. Olhando da hidroviária seus personagens urbanos autor; GILVANDRO TORRES

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