26.2.14

Meus poemas foram inspirados pela beleza do Guajará, escrevi esses poemas em alguns passeios pela feira do Ver-o-Peso e portos da Avenida Bernardo Sayão. Andar pelas ruas de Belém é sentir nossa cultura, as mangueiras centenárias e praças, fazem da capital paraense uma fonte inesgotável de cultura, e tem coisa melhor que tomar tacacá na praça depois da chuva? Esses poemas são declarações de amor a essa cidade que tanto amo, Belém do Pará. Poetizar Belém é algo fantástico, um sentimento de descoberta de uma cidade de cores, cheiros e fé. A diversidade cultural, as mangueiras, o tacacá da praça, a farinha de tapioca com açaí na feira do Ver-o-peso e nossos brinquedos de miriti, o vento da baía de Guajará, as tardes na orla do Guamá. As feiras e portos da estrada nova, as praças e o recanto dos poetas no bar do parque, sem contar com o por do sol do forte do castelo, é sem duvida minha inspiração poética, como Ruy Barata dizia: “tudo que amei estava aqui.”

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