Vagando na noite e no dia
invadindo as ruas proibidas do bairro do Telégrafo
vivendo entre o céu e o inferno das vodkas
lavando seu corpo nas águas do Guajará
pedindo proteção de Oxalá
fechando o corpo no terreiro
cruzando as guias
vivendo a etérna boêmia
desta vida
declamando verso do dia-dia
sua poesia...
no boteco da vila
puxa um trago de nostalgia
o tempo passa rapido
jogando sinuca nas ruas proibidas
o tempo corre,sem luxo
sem fantasia.....
nas batucadas da vila da barca!
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