26.5.14

Nada pode ser nada Nada pode ser nada, nada pode ser em vão Tudo tem origem tem explicação Tudo que perdemos Tudo que vivemos As perdas e censuras de um mundo proibido Um sonho uma utopia da própria vida Dentro da mente no efeito do olhar A dor do insuportável Um coração amargurado Me deixa isolado Longe da certeza que me faz sonhar
Queria saber até que certo ponto podemos chegar, ir além dos limites poder voar Se libertar, for tão longe para qualquer lugar.... Quando não poder mais sonhar Vou tentar te explicar Que o tempo vai passar Ir além dos limites, livre para voar Quando não poder mais sonhar Tentarei te explicar que o tempo vai passar O tempo passa e não vai parar Queria saber até que certo ponto... O tempo passa e passa o tempo Não para de passar
Recentemente encontrei minha paixão adormecida de infância, meus times de botão me fizeram viajar, na época sonhava e imaginava jogando com Edil e Ageu sábia, me inspirava naquelas jogadas fantásticas do camisa 9 da Tuna lusa brasileira, eram cenários disputadíssimos, e imaginários afinal não tinha tantos amigos e o jeito era brincar sozinho. Tinha meu estrelão, vários times de botão, na época clubes brasileiros da gulliver. Era uma época que respirava futebol, colecionava álbuns, revistas placar e camisas de time de futebol, com apoio financeiro do meu tio Edmílson, que junto com minhas tias e avó me criaram com ajuda da minha irmã Sandra. Tinha replicas de camisas de futebol, fanático torcedor do Paysandu, crescendo vendo as glorias alvi celeste, no qual era sócio mais quis o destino que aos 24 anos me torna-se remista. Mesmo vindo da geração 80, com os vídeo game ao qual jogava street fagther e soccer 95, atravessando a década de 90, os jogos eletrônicos principalmente os jogos de futebol, hoje o futmesa reconhecido esporte que ajuda o celebro e a criança socializar com as outras, hoje poucos praticam botonismo ou futmesa, mais estes poucos sobrevivem e fazem a historia com nosso saudosismo de infância e pré-adolescência. Saudosismo é um sentimento especial minha infância foi algo especial onde tive todos os brinquedos desde autorama, comando em ação, giraya, coleções de bonecos de guerra e principalmente fui feliz com a família que me criou e me adotou como filho. GIL
Sera que entre as nuvens há uma escada Um sonho, uma utopia Um olhar de uma criança Há um sorriso Que encanta e te faz pensar O que existe além das nuvens Talvez essas duvidas me deixam Mentalmente batido Onde passa o rio As perdas emocionais que tive Os desencontros A furia dos meus sonhos Procuro nas estrelas a luz que esta em algum lugar Um laço que se desfaz Nas nuvens...
Um povo minha terra Um refugio minha vida Princesa do norte no encanto de poesia Poesia, poesia.... Gurupá é poesia. Tomar açaí com tapioca, vinha do bacá Sentindo aquela brisa, brisa fria, brisa linda Rio amazona é maravilha Andar pelas ruas da cidade, sentir o povo hospitaleiro Na hidrovia vendo os barcos atravessando o amazonas A ilha grande é bem na frente Da meia lua a procissão São benedito invocamos A força da religião Gurupá simples Povo amigo Terra dos mariocay És minha minha raiz, és meu orgulho Ter sangue gurupaense Ser mararuense.

meu querido filho Arthur Diamantino Torres