1.6.11

Voltar a viver na capital e escutar sonetos de Waldemar Henrique e degustar de um açaí pastoso com pirarucu frito na feira do ver-o-peso.Viver em Belém e olhar a beleza do guajara sentir as tardes de chuva e saborear uma água de coco na orla de Icoracy.Andar pelas ruas e ver as belezas das mangueiras centenárias e ouvir uma bela poesia de Ruy Barata,no bar do parque,ao som do ritmo do carimbo de Pinduca.Belém minha casa,Belém de todos ritmos,religiões e tradição do orgulho cabano que sentimos de ser paraense carregando sempre um Muiraquitã,símbolo do regionalismo nossa maior riqueza cultural inesgotável símbolo do misticismo caboclo.

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