15.2.13

“Aqueles ribeirinhos de Gurupá, remando com seus remos de pracuuba, passam a noite tapando Igarapé, com paris feito de talas de bambu entrelaçados com timboaçu a pele envelhecida pelo sol suas casas a beira do rio, cobertas de palha simplicidade marcante dos trapiches construídos de tronco de açaizeiro, porto seguro dos ribeirinhos moradores do rio mararú. que vivem vendo o rio-mar lindo e imponente rio Amazonas sua principal avenida destes ribeirinhos da ilha grande de Gurupá.” (diário pessoal 1998)

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