Gilvandro Torres, um pouco de mim!

nascido no rio Mararú no município de Gurupá no dia 14 de março de 1980, filho do ex.Vereador Vavá Torres e neto do ex.Vice-Prefeito de Gurupá, Santino Torres, ambos eleitos em 1972 pelo ARENA II. Sendo batizado pelo padre italiano Giulio Luppi, defensor da reforma agrária na região. Aos três anos veio para Belém e foi morar com a Família Torres onde fixaram residência no bairro do Telégrafo. Foi aluno Afonseano nos anos de 1987 a 1994. Trabalhou com seu tio Edmilson na feira do Telegrafo, desde a infância até a adolescência. De família católica devotos de são Benedito, estudou em escolas públicas do bairro e viveu a efervescência cultural da época no período estudantil tomou contato com a vida política através da amizade que sempre teve pelos ex. deputados Domingos Juvenil e Nadir Neves. Também pelos atos políticos da derrubada de Collor da Presidência da República em 1992. Ao tomar conhecimento através dos debates e reuniões estudantis em busca da consciência crítica. Em 1997 participou de históricas passeatas de protesto contra o governo de Almir Gabriel, contra a privatização da CELPA, COSAMPA e TELEPARA, de oposição as políticas desastrosas de FHC, aumento da passagem de ônibus, e o massacre de Eldorado. Foi em meio às bandeiras de Agremiações estudantis que conheceu a militância radical da esquerda onde aprofundou estudo sobre socialismo, ainda estudante do ensino fundamental, analisou profundamente as questões sociais através de textos de Marx e leu sobre os movimentos revolucionários da Colômbia, tornando simpatizante do PCCC(Partido Clandestino Comunista Colombiano). Identificando-se com os ideais do argentino Che Guevara, um dos lideres da Revolução Cubana, Freqüentador assíduo da biblioteca da UEPA, onde já teria lido mais de cem livros. Pinchava como forma de protesto e ao mesmo tempo se aperfeiçoava em cursos de Qualificação Profissional e Informática; Praticante de esportes participou de duas olimpíadas estudantis sendo campeão de Handebol em 1994 pela Escola Santo Afonso, e Vice- Campeão de Handebol pela Escola Augusto Montenegro em 1995, praticou futsal em um Projeto Social da Guarda Municipal de Belém, treinou Karatê e Boxe e Jiu- jitsú. Foi aluno da fundação Curro Velho, no bairro do Telégrafo, onde fez oficinas de violão com Nego Nelson, teatro e pintura, nesse convívio com artistas, poetas e compositores do bairro que Gilvandro começa a rabiscar seus primeiros poemas, passa a escrever seus diários pessoais. Nessa época começou a ter uma nova maneira de pensar na escola, era um pé na sala de aula e outro nas passeatas, coordenava eleições para conselho escolar, reuniões e era militante do movimento estudantil, após cometer algumas falhas na conduta moral teve um exílio voluntário no município de Gurupá, sua origem amazônica.. Em 1998 foi para o rio Mararú, morar na ilha grande de Gurupá e permaneceu durante 54 meses onde conheceu seu povo e suas raízes, no ano de 1998, teve experiências na zona rural com lideres comunitários e foi líder estudantil, junto com a amiga Profª Francy Pantoja. Foi nas comunidades de base que mudou sua maneira de agir, conheceu a luta dos ribeirinhos e posseiros a resistência e subordinação, admirado com a historia sindical do município e com os modos de vida em comunidade. Conheceu o bispo do Xingu Dom Erwin e defendeu varias lutas ao lado de lideres e estudantes em 2001 foi indicado para ser Representante dos alunos e eleito Membro da Equipe do Regimento Interno da Escola, onde muitas reuniões foram feitas em defesa dos estudantes. Admirador dos movimentos religiosos do Rio Mararú, ficou amigo dos lideres das Comunidades, Raimundo Rodrigues e Zeca Fernandes. Foi na zona rural que concluiu o Ensino Fundamental. Sua irmã Mariana Lima convidou para ir para Macapá. Em 2002 foi para o estado do Amapá onde participou do processo político na campanha do cunhado a reeleição, a deputado estadual Dr.Alexandre Torrinha (PSB), junto com o vereador da época Nico (PV) que também tentava eleição para Deputado Federal; participando da eleição a senado de Capiberibe e para governo Dalva (PT). Militando nas ruas com a bandeira Socialista, engajado na campanha de Lula para Presidente nas eleições de 2002 onde sua geração elege um operário para Presidente da Republica. Também trabalhou numa distribuidora na cidade de Santana, fato este que conheceu todo o estado do Amapá até a fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, sendo um funcionário exemplar com toda confiança do proprietário um nordestino chamado Beroaldo. No estado do Amapá, teve contato como funcionava Projeto de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. Começa a participar das redes sociais, criando também um blog onde relata suas viagens e seus pensamentos, criticas e opiniões sobre a atual conjuntura política. Em 2003 voltou para capital paraense e reescreveu sua história Pessoal, novamente como líder estudantil esteve ligado a correntes ideológicas Trotskistas e defensoras dos movimentos sociais de Belém. Participando de passeatas contra a ALCA, FMI e a política de Bush. Participou das principais mobilizações estudantis e políticas da esquerda, atingido por balas de borracha nas nanifestações de protesto contra o governo, algumas vezes nunca recuou. Foi condecorado pela direção da escola “Magalhães Barata”, com a medalha de “Honra ao Mérito” por apoiar a cultura, em 2003 após coordenar uma campanha de arrecadação de livros para biblioteca da escola,assim como o mutirão de limpeza na escola, conseguindo mobilizar todos os alunos. Participando da organização nas feiras culturais, dia do estudante e homenageando os professores com medalhas, pelos serviços prestados a educação. Sendo que organizou uma festa junina para compra de quadros magnéticos para escola, ao lado da vice-diretora Selma Gomes uma grande aliada deste líder estudantil. Sendo eleito em 2003 e reeleito em 2004 Representantes dos Alunos, em 2005 foi eleito Conselheiro Escolar da E.E.E. M Magalhães Barata, com uma votação histórica. Militou no Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) no Núcleo Secundarista, em eleições para DCE-UFPA, DCE-UEPA e a Presidência do Sindicato da construção Civil, nas campanhas de Atnágoras Lopes para Prefeito de Belém em 2004, em 2006, votou em Ana Júlia para Governo do Pará, contrariando as ordens do partido que tinha Atnágoras como candidato. Ana Júlia foi empossada a 1º Governadora eleita pelo voto direto da história do Pará. Em 2007 faleceu a avó materna Palmira Torres, sua mãe de criação, episodio este em que mergulhou na poesia regional para não entrar em depressão. Anos depois pediu seu desligamento rompendo com a corrente da esquerda, acreditando em um novo projeto político. Sendo que a desilusão com as idéias Socialista veio dos próprios militantes. Aqueles que se metem nas passeatas sem noção das idéias usam palavras de agressão, mais não conhecem nem o bairro em que vivem universitários que chegam e se entusiasmam com a camisa estampada de Che Guevara, mais não sabem nem quem foi. Aqueles militantes que usam a mascara de Guy Fawkes, sem saber a origem da historia, todo militante se sente desiludido com o sonho socialista ao conheceram a historia da Sibéria e Stálin. Assim escreveu em seu blog sua maior desilusão ideológica. Participou de apresentações do CORAL METROPOLITANO DE BELÉM, regido pelo maestro João Bosco, e na gravação de um C’D,em homenagem a padroeira do Pará ao lado da amiga Profº Francy Pantoja, Tia Odalea Torres, Lenil Diamantino e o irmão Alllan Torres.. Mais é na quadra da escola de samba Cacareco, que ele se liberta torcedor, brincante, amante da cultura popular é um apaixonado pelo carimbo, antes de virar Torcedor do Clube do Remo, torcia por influência pelo Paysandú, tem um amor incondicional pelo São Paulo F.C. Brincante do bloco carnavalesco “Jambu do Kaveira” na cidade velha, sempre esteve presente no carnaval de rua, principalmente no Arraial do Pavulagem . Foi Feirante, Jornaleiro, Comerciário e teve um vinculo empregatício com o Grupo Carlos Santos, onde se tornou funcionário de confiança do gerente da loja Avistão,Sr. Antunes,braço direito do ex.Governador do Pará Carlos Santos onde foi o funcionárionº200. Tendo uma ótima experiência proletária, situações que serviram de lições de vida para futuras batalhas, por ser tido como um bom funcionário no período que prestou serviços ao grupo. Por intermédio da amiga da família D.Rute Barros esposa do Presidente da Assembléia legislativa do Pará na época Domingos Juvenil em 2009 trabalhou como estagiário na sede do Poder Legislativo Estadual, Palácio da Cabanagem, prestando relevantes serviços a SCP(Seção de Controle e Patrimônio), também trabalhou na sua Assessoria em seu Gabinete Parlamentar, participando ativamente de sua campanha ao Governo do Estado do Pará pelo PMDB em 2010. Que obteve 380 mil votos. Prestou Assessoria Parlamentar ao Deputado Estadual Ozório Juvenil, que assumiu uma cadeira no legislativo por ser o 1º suplente do PMDB. No retorno do titular da vaga, o Deputado Chição prestou serviços de assessoria em seu gabinete. Participou na militância de rua nas campanhas vitoriosas de Moacir Alho em 2008, e Nogueira em 2012, ambos do PT para Prefeito Municipal de Gurupá. Gilvandro foi pai aos 21 anos de idade onde sua filha Gilvannia Torres nasceu em 2001, em Gurupá. Passa a conviver com a Técnica de Enfermagem Nilda Diamantino, em 2011 no dia de Santa Luzia nasceu seu filho Arthur Torres na cidade de Belém. Em 2013 retorna para sua cidade natal como Funcionário Público Municipal Comissionado, Sedido ao Ministério Público, na sede do Poder Judiciário de cidade de Gurupá, como Auxiliar Administrativo da Promotoria de Justiça de Gurupá. Ao transferir seu domicilio eleitoral para Gurupá, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores, ao reconhecer que era o partido que mais se identificada com o povo; Pela sua história de lutas e conquistas. Continuava ligado a vida política do país e os acontecimentos mais relevantes presentes nos baixo assinado contra PEC 37, contra permanência de Feliciano na Presidência da CDH, entre outras criticas sociais em seu blog. Católico, devoto de Santo Afonso, começou a participar da comunidade Nossa Senhora de Fátima. Gilvandro Simpatiza um projeto coletivo de base partidária, em sua experiência na Assessoria Parlamentar, entendeu que uma Comunidade só pode ir pra frente quando pessoas que vivem nela puderem ter acesso aos seus direitos fundamentais como educação, saúde, moradia e segurança.