22.2.17
Estreito do rio
Navegadores em outros tempos passam por rios cheios de esperança...
Exploradores europeus passam com suas naus atrás de terra nova
Um povo ali já existia, guerreiros tupinambás.
Um costume ali já tinha um grupo de etnia indígena, velhos do tapara, que gritam desde vilarinho do monte é aldeia mariocay.
Seus corpos marcados pelo tempo de guerras em iguaru pabá.
Olhos das gerações, trocados com colares de pedra.
Entre holandeses e portugueses, o forte construído.
Ainda visto em seu por do sol
Magnitude de presença
Olhar indígena, sem esperança.
Traça novas identidades
O certo que somos tupis.
Deste rio que passamos remando
Hoje se passa de catraia.
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