24.1.11

às margens do rio Mararú na liha grande de Gurupá


Rio Mararú de todos os encantos.

Às margens do rio Mararú
Eu te poetizei
Como um filho meu
Amor de dei
Meu amor é teu.
Na tranqüilidade desse rio
Tem de tudo que imagina...
Do axii credo!
Paresque..
Parente...
Do toró da chuva da tarde
Do areda ai, mano
De todos os encantos.
Tudo vira poesia
Dos igarapés, nas canoas
Onde as pessoas que nela circulam.
Sobre a sombra do açaizeiro
Os poetas explicam o aroma do buriti
Nossas mandingas da mata
Raízes afrodisíacas.
Pitiú do Aiua
Dos colares de caroço de tucumã
Ao açaí com farinha de mandioca.
No rio Mararú é pai d’égua de boa para morar.

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