24.1.11

Rascunho poético do Gil


Segredos de Gurupá

Fico horas no trapiche de Gurupá
Olhando o mar agitado
A bela visão do Amazonas
Procuro por você
Bela gurupaense
Em cada maresia
Em cada brisa fria
A noite se aproxima
O mar se agita na saída da lua
Mergulho em teus profundos segredos
Lavando minha alma impura.
Decifrando incertezas
Do amor e da poesia absurda
Nesta noite fria e escura
Olhando estas águas barrentas
Passa uma embarcação frágil
Levando-te nesta ausência
Silenciosa...
Dos meus pensamentos solitários.

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