4.3.13
Laços de amizade no rio Mararú
Quando sai de casa num exílio forçado pelos erros de uma adolescência marcada por aventuras e curiosidades, aos 18 anos sai de casa.
Deixei Belém para reconstruir minha própria vida e ter uma nova visão sobre vários significados de minhas novas experiência naquele novo cenário de minha v ida.
O mar estava agitado e ainda lembro daquela noite, foi um processo mental de amadurecimento, mais eu tinha que passar por essa experiência e tinha que está preparado para enfrentar dificuldades no futuro,afinal seria um longo exílio no rio Mararú,lugar onde cumpri minha sentença,diante de mim o rio amazonas que se apresentava majestosamente.Voltaria a estudar e logo me torne líder estudantil,concluindo meu ensino fundamental que na capital tinha deixado incompleto e aprendi com todos o maior valor da vida:amizade.
Pequenos gestos que reservo em especial ao meu amigo morto em 2004 Marinaldo Pantoja,faleceu por erro médico e devo a ele minha eterna gratidão a sua amizade,amigo de todas as horas que nunca teve tempo ruim,a lembrança sempre une a simplicidade e o verdadeiro conceito da vida.
Muitas amizades foram feitas entre elas Francy Pantoja,grande amiga e uma pessoa de idéias profundas,juntos fomos líderes estudantil,onde ela me deu o lugar de representante da turma e sendo minha vice,com apoio dela fui eleito ser membro da equipe do regimento interno da escola,ganhando do meu amigo Marinaldo,alunos e professores me deram sempre apoio as minhas idéias.
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