21.9.15

Belenense em Gurupá As margens da baía de Guajará pensando em ir para Gurupá Eu te poetizei;Como um filho meu, amor te dei Gurupá tem de tudo que imagina... Do axii credo! Como em Belém.... Do toró da chuva da tarde, é do verão de mata Do areda ai Mano existe sim!!! Do éguá, para dançar o carimbo tem nosso gambá Exclamações paraenses de todos os encantos, tudo vira poesia desde as ruas, até as pessoas que nela circulam;Sobre a sombra da mangueira, os poetas explicam o aroma da priprioca, nossas mandingas das várzeas encantadas, raízes afrodisíacas, Pitiú da feira na frente da cidade, dos colares de caroço de tucumã ainda encontrados em solo tão sagrado pelos herdeiros da luz.... Ao açaí do Mararú com farinha de tapioca do Bacá. Gurupá é pai d’égua de boa para morar.

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