Ribeirinhos de Gurupá Remando com seus remos de pracuuba passam a noite tapando Igarapé , com paris; feito de talas de bambu entrelaçados com envira . A pele envelhecida pelo sol, tirando do açaizeiro seu sustento. Suas casas a beira do rio, cobertas de palha. Com jirau de madeira velha, seu esperançoso. simplicidade marcante dos trapiches construídos de tronco de açaizeiro onde está amarada sua velha canoa. Porto seguro dos ribeirinhos que viver perto do imponente rio Amazonas sua principal avenida destes ribeirinhos da ilha. Alguns constroem tapiri , dentro da mata, outros perto do rio, usando seus matapi amarrando em anhingas , esperando os camarões. Às vezes onças aparecem é preciso sair avoado , mais quando chega à beirada , o perigo se afasta com a derrubada das capoeiras para plantar e manejo.