15.9.15

MARIOCAY UM DERRAME DE SANGUE EM GURUPÁ

Sem comprovação cientifica sabe-se que este povo indígena vivia nas redondezas da fortaleza, negociavam com os holandeses, um carta escrita por Manuel de Souza D’ Eca, nos anos de 1619, continua conservada no museu britânico é um documento que descreve a existência dos holandeses, vivendo em harmonia , era o terceiro forte construído, os primeiros forte holandeses foram o forte Orange, Nassau no Xingu. Na ocupação holandesa em Gurupá servia de um deposito comercial a margem do rio amazonas, Os colonizadores portugueses ao navegar nesta região, começaram a construir uma historia de sangue derramado, e extinção dos índios e a exploração do trabalho indígena. Luís aranha de Vasconcellos e Bento Maciel Parente foram tidos como herói, mais se refletimos nossa historia eles foram autores do maior massacre silencioso, extinguindo nossos índios e assegurando a supremacia da Coroa portuguesa. Podemos imaginar como foi aquele dia, em que o forte foi atacado pelos portugueses, descrevendo o ataque ao forte de Gurupá, os holandeses estavam guarnecidos e tinham como aliados os índios, a batalha foi rude e certamente mulheres indígenas, crianças foram mortos e guerreiros indigenas que lutaram contra os portugueses. Os holandeses se defenderam dos índios Tupinambás recrutados em Belém, junto com Bento Maciel Parente e seu grupo entre balas e flechas, afundaram navios, estrangeiros mortos e os mais graduados capturados e mortos, os sobreviventes fugiram para ilha grande de Gurupá, houve quatro portugueses mortos e certamente enterrados onde hoje este localizado a praça Dom Clemente Geigem.

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